Trata-se de "Quen non adora a Dora?", uma história de "amor, vida e morte protagonizada por homens e mulheres comuns durante a primeira metade do século XX" (segundo a nota da editora), e "Dick, todo sigue espeso? (Nova Galiza Estelar, ano 2525)", uma ficção futurista alimentada pelo realismo político e pelo pessimismo antropológico que inclui as inestimáveis reflexões de Theorico de Suevia, que, a partir do século XXV, passa em revista os delirantes desvios asociais que agora, neste presente convulsivo, só nos aparecem como preocupantes ameaças. Aprendamos com o futuro, pois o passado está a tornar-se cansativo para alguns. Ambas as obras são publicadas sob a chancela "A Gracia. VeniaiSedicións". Parabéns ao autor.
Comentários recentes